quarta-feira, 18 de novembro de 2015

HERESIAS DO CAMINHO DEVEM SER DERROTADAS AQUI NO DF- BRASÍLIA DF

Loucura!
Sobre o chamado Neo catecumenato, há um livro importante do Padre Enrico Zoffoli intitulado "As heresias do Movimento neo catecumenal" que é bem interessante. Esse livro pode ser adquirido na casa do autor: Piazza San Giovanni in Laterano 14, 0000184, Roma.

O autor teve acesso às gravações das reuniões feitas pelos dois principais dirigentes desse movimento, Kiko e Cramen, para orientar os catequistas do Neo Catecumenato de Madrid, em fevereiro de 1972.

Esse movimento, em que pese os apoios que tem recebido por parte de certos setores do clero, apresenta um grande número de erros bem graves contra a fé.

Enumero algumas das heresias ensinadas nesse movimento, segundo conta o Padre Zoffolli

1- Cristo não realizou nenhuma redenção. 
2 - O homem não pode evitar cometer pecados. 
3 - Jesus não deu satisfação a Deus pelos pecados dos homens. 
4 - Jesus não se sacrificou por nós ao morrer na Cruz. 
5 - A Igreja não é uma sociedade hierárquica, mas uma sociedade carismática. 
6 - Não é pelo sacramento da Ordem que alguém fica sacerdote. Para isso, basta o Batismo. 
7 - Na missa não se realiza nenhum sacrifício. 
8 - Se a assembléia não faz a proclamação, não há eucaristia. 
9 - A Transubstanciação não é dogma de fé. 
10 - Cristo não está realmente presente na eucaristia, porque a chamada transubstanciacão não é prodígio. 
11 - A penitência se dá no batismo apenas. 
12 - A absolvição não é importante, pois a confissão é pública e comunitária 
13 - No final todos os homens serão salvos. 
14 - Para alguém se salvar não é preciso pertencer à Igreja Católica, basta ser do rebanho de Cristo. 
15 - O Vaticano II é o único Concílio válido para a Igreja, hoje. 
16 - A Bíblia se interpreta por si mesma, através dos texto paralelos.

FONTE/; http://hebreus-catolicos.blogspot.com.br/2010/06/sinais-liturgicos-do-caminho.html

HERESIAS DO CAMINHO DERROTADAS EM BRASÍLIA DF

De: Rodrigo
Enviada em: Segunda-feira, 29 de Outubro de 2001 18:06
Religião: Católico
Idade: 22 

Caro irmão, admiro muito seu trabalho na defesa da nossa fé católica. Eu por diversas vezes entrei nesse site para aprofundar ainda mais meus argumentos e principalmente a minha fé. Recentemente me chamou atenção o assunto relacionado ao neocatecumenato e das acusações de heresia do movimento partindo de um livro publicado pelo Pe. Zoffolli.

Eu me chamo Rodrigo, tenho 22 anos e sou pertecente ao caminho neocatecumenal, em meio as discurssões preocupou-me tambem, tentar esclarecer como é o procedimento em que nos faz ter certeza de que não há heresias no neocatecumenato.

O caminho não é um grupo espontaneo, nem uma associação, não é um movimento de espiritulidade, nem um grupo selecionado dentro da paróquia. É um caminho vivido em regimes de pequenas comunidades, formados por pessoas de idade, condição social, mentalidade eculturas diferentes que, dentro da atual estrutura da paróquia e em comunhão com o Bispo, revivem em plenitude o seu batismo. "tal instituição nada tem que ver com as comunidades eclesiais de base; deve caracterizar-se por plena fidelidade ao magistério da igreja e às instituições da hieraquia local (Bispo, paroco)" - "pergunte e responderemos" 290/1986

Antes de compreender o neo catecumenato, devemos compreender o catecumenato da igreja primitiva. Todo homem que queria se converter-se do paganismo para o cristianismo, deveria passar por um período de preparação que antecedia o batismo, período chamado de catecumenato. Hoje, o neocatecumenato propoe este periodo de isntrução, só que pós bastimal, quer dizer depois de batizado. Santo Agsotinho fez uma referência sobre isto: "Não podemos antecipar? que façamos depois um catecumenato".

E o que consiste o neocatecumenato? exatamente isso, nos instruir para uma fé adulta, nos dar a consciência do que é ser cristão. No neocatecumenato há várias etapas em que devemos seguir, gradualmente e de pouco em pouco até ter esse amadurecimento na fé.

Não somos uma igreja dentro da igreja, porque a nossa caracteristica é exatamente de sermos obedientes à Igreja. Se o pároco não quer de tal maneira, nós não fazemos...e continuamos a nossa vida na paróquia normalmente. Não somos fechados, mas há um cuidado de não se revelar as etapas mais adiantadas para não se perder a essencia, assim como não se pode dar um livro de medicina para uma criança de quatro anos, afinal deve se passar por vários aprendizados para se chegar lá.

Cada comunidade vive a Palavra de Deus, assim preparando as celebrações da Palavra e celebrando. O neocatecúmeno aprende e se familiariza com a linguagem bíblica. O ponto mais alto de nossas vidas (católicos) é a Eucaristia, onde há um zelo muito grande de torná-la bem preparada. Nossos filhos são educados a valorizar este sacramento. Nós celebramos a Virgília Pascal, onde todos nós jejuamos alegres na espera desta noite maravilhosa, do qual passamos a madrugada toda acordada na espera de Cristo Ressucitado e quebramos este jejum de manhã na na Eucaristia. Onde há o batismo, primeira comunhão. Uma celebração que não é para nós e sim para as crianças (que participam e jejuam com os adultos). Sào tantas coisas que não há heresia. A discurssão se acerca sobre a suposta heresia, se há ou não isso só tempo irá dizer. Deus se encarrega de nos mostrar. Somos reconhecidos pelo Papa Jão Paulo II (sei que isso não basta) mas estamos a caminho da oficialização, pois está sendo elaborado o nosso estatuto, como é explicado nesta nota extraida da revista catolica italiana 30Giorni:

"NEOCATECUMENAIS Uma carta do Papa ao Cardeal Stafford

"Conheço o zelo e a solicitude pastoral com que o Pontifício Conselho para os Leigos se empenhou e continua a empenhar-se para acompanhar o Caminho neocatecumenal nesta etapa determinante da própria [sic] vida, e a elaboração dos estatutos. Confiei esta delicada tarefa, Senhor Cardeal, a este Pontifício Conselho para os Leigos, devido à autoridade que possui, com base nas normas canônicas vigentes, e à experiência que ele tem na matéria.

Baseia-se precisamente nisto a esperança de um feliz êxito do procedimento, já encaminhado para a fase conclusiva.Enquanto exprimo ao Pontifício Conselho para os Leigos o meu sentido apreço e o meu reconhecimento pela seriedade e o rigor com que cumpre a tarefa que lhe foi confiada, confirmo a sua competência na aprovação dos mencionados estatutos, uma vez que eles serão devidamente redigidos, e encarrego-o de continuar a acompanhar o Caminho também no futuro. Na certeza de que, no cumprimento deste seu mandato, o Pontifício Conselho para os Leigos poderá contar com a colaboração e o espírito de filial docilidade do Caminho neocatecumenal".

Escreveu o Papa João Paulo II ao cardeal James Francis Stafford, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, datada em 5 de abril e publicada em 17 de abril."
Desde já peço desculpas por alguma falha da minha parte e saiba da admiração que tenho por seus trabalhos que são de grande qualidade.

Que a paz de Cristo ressucitado esteja sempre convosco e sua família.

Rodrigo Viana
Resposta
Muito prezado Rodrigo, salve Maria.

  Agradeço-lhe os elogios a nosso site, e peço suas orações para que permaneçamos fiéis a Nosso Senhor a fim de que "sine peccato nos custodire", e que nos faça sempre fiéis à Santa Igreja Católica Apostólica Romana e, concretamente, ao Papa.

Agradeço-lhe também pelo tom de sua missiva, que procura manter a caridade.

Tenho respondido a todos os que me escrevem sobre o Neo Catecumenato que nada tenho, em princípio, contra esse Movimento. Se o que disse o Padre Zoffoli é falso, que o Neo Catecumenato o prove, publicando as famosas apostilas de Kiko na íntegra. Seria tão fácil para os dirigentes do NC fazer isso.

Entretanto, muitos me escreveram negando com veemência a existência de tais apostilas, e negando o caráter secreto que as mantém desconhecidas por muitos dos membros do Caminho Neo Catecumenal.

Ora, pouco a pouco, recebi várias cartas de participantes do Neo Catecumenato, confessando que as apostilas, de fato, existem, e que elas são mantidas realmente secretas, com inteiro desconhecimeto dos iniciantes no movimento.

Você mesmo confessa que o Neo Catecumenato proporciona uma "Fé adulta. há um cuidado de não se revelar as etapas mais adiantadas para não se perder a essencia". Esse "cuidado em não revelar etapas mais adiantadas" confirma a existência de segredos no Neo Catecumenato. O que é bem criticável.

Fiquem pois conscientes muitos do NC que me escreveram negando a existência das apostilas e negando seu caráter secreto, que as apostilas de Kiko existem e que são realmente secretas para os "inocentes" e ingênuos iniciantes no Neo catecumenato, e que são redondamente enganados sobre esse ponto.

Aliás, já obtive algumas partes dessas apostilas, e nelas há, de fato, textos 'pouco ortodoxos', segundo a expressão usada pela Cogregação da Doutrina da Fé (portanto, essa conclusão não é minha, mas a de um órgão oficial da Igreja).

E se há segredos no Neo Catecumenato, que garantia tem você de que Padre Zoffoli mentiu?  Não estariam escondendo de você o que você ainda não pode suportar pois seria ainda muito infantil para suportar o "alimento" que Padre Zoffoli acusou de herético?

E que significa Fé "adulta"?  Esse adjetivo para a Fé é muito vago, e dá o que pensar...

Você me conta alguma coisa da celebração da "Vigília Pascal" pelos membros do Neo Catecumenato, com costumes que são estranhos à pratica comum dos fiéis e da Igreja, como, por exemplo, o jejum exigido até das crianças, coisa que a lei da Igreja não exige.

"Nós celebramos a Virgília Pascal, onde todos nós jejuamos alegres na espera desta noite maravilhosa, do qual passamos a madrugada toda acordada na espera de Cristo Ressucitado e quebramos este jejum de manhã na na Eucaristia. as crianças (que participam e jejuam com os adultos)"..

Muito estranho...

Você, muito brasileiramente, me pede que eu "deixe disso" e me diz que "a discussão se acerca sobre a suposta heresia, se há ou não isso só tempo irá dizer. Deus se encarrega de nos mostrar".

E por que não teria chegado o tempo de esclarecer o que há nas apostilas de Kko? E por que não posso eu ajudar esse tempo a chegar?

Seu conselho sobre o tempo me lembra o lema de certos funcionários públicos: "Nunca faça hoje, o que pode ser deixado para amanhã, que é capaz que amanhã não seja mais necessário fazê-lo".

Se for aplicado esse seu conselho a quem está ameaçado de câncer, esse adiamento, esperando que o tempo faça ver se há câncer ou não, pode ser fatal, porque quando o câncer aparece visivelmente, normalmente já não há mais cura.

E a heresia é bem pior que o câncer...

Agradeço-lhe, finalmente, a admissão de que o os estatutos do Neo Catecumenato ainda não foram aprovados pela Santa Sé, assim como lhe agradeço o reconhecimento de que o simples elogio de João Paulo II ao NC não é suficiente para dirimir a dúvida sobre se há heresias nas apostilas secretas de Kiko. Pois você me diz mui sinceramente que: "Somos reconhecidos pelo Papa João Paulo II (sei que isso não basta) mas estamos a caminho da oficialização, pois está sendo elaborado o nosso estatuto, como é explicado nesta nota extraida da revista catolica italiana 30Giorni:(...) " ...estatutos, uma vez que eles serão devidamente redigidos(...)". Enfim, tenho a lhe dizer que sua carta --assim como a de outros do Neo Catecumenato -- me deixa bem claro que há muitas pessoas sinceras e  boas nesse movimento. É essas pessoas que viso alertar para a existência de doutrinas secretas que, pouco a pouco, farão com que elas percam a pureza da fé e a própria sinceridade, pois a existência de segredos nesse movimento contradiz a sinceridade de alguns dos indivíduos que nele militam, enganados.

Creia-me seu admirador pela sinceridade e caridade demonstradas em sua carta.

Interlocutores como você provam que é possível conversar sobre esses temas sem cair em tons ofensivos ou em ameaças, como já recebi.

In Corde Jesu, semper, Orlando Fedel

HERESIAS NEOCATECUMENAIS 3 - DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA DF

Caro Orlando, Soube por um irmão também Ministro Extraordinário da Distribuição da Comunhão desse seu site.

Vejo muito o site www.agnusdei.cjb.net, também bastante interessante e combativo.

Sou advogado de formação, funcionário do Banco do Brasil há mais de 20 anos; participo ativamente da Paróquia e procuro ser Igreja também na Renovação Carismática Católica, devidamente estruturada e aberta, com Estatuto aprovado pelo Vaticano e orientações da Cnbb ( doc. 53 ).

Entretanto, minha Paróquia está jurisdicionada pela Diocese de Franca,SP, predominante e exclusivamente direcionada para e pelo Caminho Neocatecumenal.

Vendo hoje sobre as tais Apostilas e a manifestação do Pe. Zofoli, fiquei deveras estarrecido e boquiaberto.

A duras penas descobri e tenho em mãos o tal livro "Caminho Neocatecumenal por Kiko e Carmem e João Paulo II e Paulo VI ", e também por ele verifiquei diversos assuntos inquietantes, principalmente a chamada de atenção que o Papa JO]ão Paulo II faz aos 500 sacerdotes do Caminho, dizendo que eles não podem diluir o seu carisma numa pretensa fraternidade ( e diga-se, secretíssima ).

Poderia esclarecer sobre um tema da hora e recente: . Fiquei sabendo por um Catequista Itinerante que o Estatuto tão sonhado pelo Caminho e iniciado no Monte Horeb ( ! que megalomania ) em 1997 está esbarrando num cardeal que dizem ser contra o caminho e que é da RCC; dizem que o tal estatuto bateu e voltou 03 vezes para corrigir alguma coisa relacionada à Eucaristia.

O que você sabe a respeito?

Todos nós temos fundadas dúvidas sobre o Movimento; realmente, percebo que todos os integrantes consideram que a Missa não é importante, e que o que conta é a Eucarista; inclusive um Pe. novo disse textualmente na MIssa que é errado dizer ir à Missa, e sim deve ser Ir à Eucaristia; não concordo; a Igreja Católica fala sempre da Santa MIssa, e que a Eucaristia é o seu ápice; estou certo?

Percebo também um fato interessante: mesmo os Padres do Movimento dizem que há urgência em formar novas comunidades, para instalar um statu quo tal que, quando derem conta, o Caminho já é um fato consumado e ninguém pode mais voltar atrás; ou se separarão? Ouvi isso de um Pe.

E também que essa demora em ter um Estatuto é para dar tempo para esse tal Arcebispo que é contra o Caminho, e que faz parte da Congregação para Leigos, que o Papa declarou ser a competente para aprovar ou não os estatutos de movimentos eclesiais, se aposentar ... Aliás, dizem que ele já está se aposentando.

Outra coisa: é de estarrecer o desdém que os integrantes têm pelos demais movimentos da Igreja; e não participam de nada na comunidade; é como se esse movimento tivesse o objetivo, como pano de fundo, de "sequestrar" nossos Sacerdotes, porque eles tomam a frente das Pastorais mais importantes da Paróquia, mas que não seguem os modelos tradicionais de Pastorais da Igreja, mas sim do estilo do Caminho.

E o duro é a elonquência deles; são instruidos a fazerem diversas Convivências, estudando ( os leigos ) documentos enormes do Concílio, juntamente com os Padres, é como se fossem um deles e o Padre apenas mais um irmão que caminha ... São instruídos também a rezarem, como os Padres, a liturgia das horas, e nas Festas Solenes eles aparecem nas missas com seus Livros de Oração, se gabando, tal como a parábola do Fariseu e Publicano; têm pavor do terço; não genufletem diante do Santíssimo; não sabem fazer a aAdoração, etc.

Seus cantos, de estilo exclusivamente Espanhol/Flamenco, é que são profundos ...

Só cantam os Salmos e as músicas do Kiko são tiradas, todas, das Escrituras.

Um dia escutei uma esposa do Catequista principal dizendo para um irmão, corrigindo-o e mostrando a Bíblia de Jerusalem, que eles usam: "para nós está tudo aqui".

Recentemente uma irmã que não passou nos escrutínios/etapas, saiu da Igreja Católica e foi para uma dessas Seitas; Não deu uma semana ela se encontrou com minha esposa e disse: Agora conheci o Espirito Santo, fui batizada no Espirito Santo, antes eu só conhecida a Palavra, Palavra etc.

Se eles querem viver a Igreja Primitiva, porque eles não oram em linguas, clamam o Espírito Santo ....?

Obrigado por ouvir meu desabafo e me oriente para que eu não possa pecar ainda mais.

A Paz de Cristo, com Maria.

P.S.; com relação a Maria, percebo que a consideram apenas como a imagem da Igreja .

RESPOSTA

Muito prezado Dr. Rafael, salve Maria.

Agradeço-lhe sua confiança, e rogo-lhe que reze a Deus, Nosso Senhor, para que nos ajude a prosseguir na defesa fiel da doutrina Católica e do Papado.

Seu depoimento sobre as heresias dos Neo catecumenais só vem confirmar o que o Padre Zoffoli afirmou em seus livros.

O Movimento Neo Catecumenal é de tendência cismática e herética.

Tenho, agora, algumas das apostilas de Kiko. Estou estudando-as com cuidado. São volumes grossos, fastidiosos, repetitivos, de baixo nível intelectual, e que apresentam heresias grosseiras, numa linguagem também grosseira. São textos de estarrecer e lendo-os se compreende porquê se os mantém secretos. Sua publicação deixaria claro que eles não são católicos.

As doutrinas heréticas que eles defendem, e das quais você mesmo me dá comprovações pelas atitudes dos Neo catecumenais que você conheceu, são extraídas das obras do padre Bouyer, que Kiko e Carmen citam várias vezes. (No site Montfort, há um estudo meu sobre as doutrinas do padre Bouyer).

Logo mais publicarei, no site Montfort, um novo artigo sobre as doutrinas heréticas do padre Maurice Zundel, que parece ter sido a fonte das heresias atuais contra a presença real de Cristo na Eucaristia. Recomendo-lhe que leia esse artigo que vai aparecer sobre Zundel, para ver como, hoje, esses erros estão espalhados por toda a parte, entre os católicos.

Acaba de ser publicado pelo Vaticano o Novo Missal Romano, que vai trazer muitas mudanças na Nova Missa de Paulo VI. Como me disse um Padre, esse novo Missal vai pôr fim à chamada "criatividade" do celebrante, "criatividade" que anarquizou a liturgia, criando as missas-show, a tantos sacrilégios.

E parece que as mudanças não pararão nisso. O Cardeal Ratzinger, em seu último livro, tratando da Liturgia, condena a anarquia litíurgica que domina atualmente as paróquias, e faz a defesa da Missa de São Pio V. Defende o gregoriano, o silêncio na Missa, o altar e o padre voltados para leste, o uso do latim, etc. Coisas que não deveriam ter sido abandonadas.Veremos o que vai acontecer.

Assim como os Neo catecumenais ameaçam separar-se da Igreja Católica -- da qual já estão separados por suas doutrinas heréticas -- outros ainda ameaçam deixar a Igreja e revoltar-se contra o Papa, caso ele permita que a Missa de sempre --a Missa de São Pio V -- volte a ser rezada, por toda a parte, sem qualquer obstáculo.

Uma grande tempestade ameaça a Igreja. Fala-se de trágicos acontecimentos e trágicas dilacerações prováveis, no próximo Conclave...

Rezemos pelo Papa e pela Igreja.

In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli

FONTE/; http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=neocatecumenato&artigo=20040816214400

As heresias dos neocatecumenais (II) NO DISTRITO FEDERAL E NO BRASIL

As heresias dos neocatecumenais (II)

III. Comentários
*A Santa Sé jamais aprovou [1] canonicamente o Movimento Neocatecumenal, ainda que João Paulo II tenha-se dignado escrever a Mons. J. P. Cordes uma carta privada de elogio e encorajamento, baseado na documentação de alguns resultados positivos do Caminhoapresentados pelo destinatário. “A intenção do Santo Padre – lemos na nota publicada na Acta Apostolicae Sedis – ao reconhecer o Caminho Neocatecumenal como um itinerário válido de formação católica, não é dar instruções obrigatórias aos Ordinários locais, mas simplesmente encorajá-los a considerarem cuidadosamente as Comunidades Neocatecumenais, deixando ao julgamento desses Ordinários, contudo, agir de acordo com as exigências pastorais de cada diocese.
Tudo leva a crer que o Papa não foi informado dos erros contidos na “catequese” de Kiko...; ou então ele teme, com sua intervenção, prejudicar espiritualmente a boa-fé de muitos fiéis.
*Os pontos de coincidência entre a doutrina de Kiko e a teologia protestante são muitos e importantes, em antítese com o ensinamento do Concílio de Trento e a Tradição católica unânime anterior.
*A doutrina fundamental do Caminho, as singularidades da prática litúrgica, a lei do sigilo e a dura disciplina imposta aos fiéis motivaram a acusação de que os neocatecumenais consideram que sua própria Igreja é paralela e mesmo superior à Igreja Católica, causando abatimentos, discórdia e conflitos abertos, que são bem conhecidos principalmente dos bispos e dos padres paroquiais.
*O acentuado proselitismo e o comportamento intimidatório utilizados pelos catequistas, a fim de que os fiéis não abandonem o Caminho, levaram à suposição errônea de que isso abria o único caminho possível para a salvação.
*As cerimônias espetaculares, o entusiasmo criado através da imprensa, rádio e televisão e a atitude favorável dos membros do clero etc estão produzindo a falsa crença de que na Igreja Católica não existem outras instituições, iniciativas, formas e métodos de vida e de apostolado na defesa da fé e na propagação da mensagem evangélica que sejam bastante louváveis.
*Tendo o sacerdócio dos “presbíteros” sido nivelado ao dos “fiéis simplesmente batizados”, os catequistas – na prática – estão atribuindo a si mesmos uma autoridade igual e superior à dos membros da hierarquia e com isso quebrando a estrutura da Igreja Católica.
A prática da confissão pública dos pecados graves, além de ser contra o instinto natural de decência e o direito de salvar a própria reputação, provoca mal-estar e discussões, destrói famílias e lança as comunidades paroquiais em confusão.
*A autoridade que os catequistas se atribuem na redação de comentários à Bíblia e na direção de consciências, criando um verdadeiro clima de terror, destrói a já frágil personalidade de alguns crentes e provoca reações que às vezes os levam a repudiarem a própria fé.
*A obrigação de vender os próprios bens e de pagar o “dízimo” provoca o acúmulo de grandes somas de dinheiro, cuja administração é confiada sem nenhum controle aos catequistas, de um modo que não acontece em nenhuma organização prudentemente organizada.
*Afirmar que o homem não pode fazer o bem e que não lhe é possível evitar o mal significa negar a liberdade humana e o poder redentor daGraça, tornando toda “conversão” impossível e justificando toda licença moral.
*Se na conversão do pecador a graça não regenera a alma, de modo a transformá-la radicalmente, tornando-a participante da natureza e vida de Deus, não se entende em que sentido a Santíssima Virgem é proclamada pela Igreja Universal como sendo “cheia de graça”. Que devoção faria sentido se Ela, sobretudo, não tivesse sido elevada ao mais alto nível de amizade (=afinidade) com Deus, para ser capaz de se tornar sua “mãe”, gerando Cristo?...
Pela mesma razão, não se explica como os santos também podem ser venerados e invocados, se eles não foram profundamente impregnados pela graça, e no momento a ser celebrado, exatamente por esta união transformadora com Deus.
*Refutar o Sacrifício Eucarístico significa negar à Igreja o dever do supremo ato de culto e assim suprimi-la como uma sociedade eminentemente religiosa.
*Rejeitar a transubstanciação é afastar dos fiéis “o Pão vivo que desceu do céu”; é negar-lhes o conforto e a alegria do Amigo absolutamente ideal, o “viático” mais necessário para a eternidade; é esconder da Igreja o único Sol que a aquece, criando o clima essencial a sua vida.
*A missa, degradada a uma simples “festa”, expõe o Santíssimo às inevitáveis profanações resultantes da indiferença aos “fragmentos” do “pão consagrado” e de seus restos. (Uma vez mais, há pouco tempo, na basílica de São João de Latrão, a catedral do Papa, na noite de 21 de outubro de 1992, durante o rito de ordenação de um certo número de diáconos, os neocatecumenais demonstraram que não prestam a mínima atenção aos fragmentos do “pão consagrado” espalhados sobre a mesa, levando a supor que eles não acreditam na “presença real” de Cristo derivada da “transubstanciação”. Uma pessoa, inspirada pela fé, ousou recolhê-los para evitar sua profanação, mas foi severamente repreendida e ridicularizada pelos líderes do Movimento... Na manhã do dia seguinte, a mesma pessoa, retornando à basílica, pôde recolher do chão uma porção inteira do “pão consagrado” que os participantes da Eucaristia têm o hábito de consumir para a Comunhão. Um dos zeladores, ao varrer o pavimento, certamente o teria apanhado e jogado no lixo.)
Infelizmente, a “comunhão na mão” – cuja permissão foi extorquida da Santa Sé, porque era contrária ao desejo de Paulo VI, que previu e deplorou as inevitáveis conseqüências, negativas sob qualquer ponto de vista – deve também ser responsabilizada pela prática litúrgica abusiva dos neocatecumenais.
*Se, além da Igreja, outras religiões abrem às almas caminhos comuns e objetivamente válidos de salvação, as missões católicas não seriam totalmente necessárias nem mereceriam a heróica e estreita cooperação dos fiéis.
*A atividade dos neocatecumenais itinerantes, embora possa parecer louvável, nem se compara às obras das missões católicas que durante séculos, tendo a tudo renunciado, dedicaram-se à evangelização do mundo; enquanto os discípulos de Kiko dirigem-se ao exterior não apenas bem providos por suas comunidades de origem, mas também sustentados pelo amor e conforto moral de suas respectivas famílias, contra o exemplo dos Apóstolos, que abandonavam parentes, posses, confortos etc, seguindo o Mestre até o martírio.
*A construção de seminários, onde candidatos são preparados para o sacerdócio, educados de acordo com os erros doutrinais de Kiko, poderá ser uma das maiores ameaças à Igreja do futuro.
Conclusão
Os neocatecumenais são “hereges”? Só é herege quem tem conhecimento de ser herege e persiste defendendo os erros arrolados acima. Mas como sua identificação individual escapa ao nosso escrutínio, tudo que podemos fazer é desaprovar a heresia em si mesma que resulta das “catequeses” de Kiko. De fato, isso constitui um dos perigos mais temíveis para a fé, dado o poder organizacional e econômico do Movimento.
A Igreja tem a tarefa difícil e árdua de distinguir o “trigo” do “joio” – não apenas elogiando o fervor de alguns, mas também libertando a essência do Caminho do pesado pacote de preconceitos políticos e teológicos, históricos e litúrgicos implícitos no Caminho e propostos por Kiko e seus colaboradores.
Uma operação “cirúrgica” é necessária e urgente a fim de preservar a credibilidade da Igreja e evitar a multiplicação da apostasia de todos os que – também traumatizados com a conduta de certas pessoas antigas no Movimento – esperam impacientemente por uma intervenção oficial da Santa Sé.
Isso é particularmente necessário a fim de defender a dignidade do Papa, a quem os neocatecumenais – de boa ou má-fé – atribuem suas próprias idéias, piorando a posição da Igreja aos olhos do mundo.”
(Pe. Enrico Zoffoli, The Neocatechumenal Way - A Fearful Danger to the Faith)

[1] N. do T: Os estatutos do Caminho Neocatecumenal foram sancionados pela Santa Sé em 2008. Em 2010 o Diretório Catequético foi aprovado após exame pela Congregação para a Doutrina da Fé, que inseriu referências ao Catecismo da Igreja Católica. Em 2012 o Conselho Pontifício para os Leigos aprovou as celebrações especiais contidas no Diretório Catequético do Caminho Neocatecumenal.

HERESIAS NEO CATECUMENAIS NO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA DF

As heresias dos neocatecumenais (I)

I. Quem São
Os neocatecumenais pretendem trazer a sociedade contemporânea de volta ao cristianismo, seguindo e mostrando um Caminho de Fédirecionado ao redescobrimento do significado e valor do batismo.
Embora não formem uma instituição religiosa nem tenham regras, os neocatecumenais constituem “comunidades” particularmente ativas que são parte das paróquias de muitas dioceses do mundo católico.
Inegável é a sinceridade e fervor de muitos deles, dos quais alguns se converteram do pecado para uma vida cristã exemplar.
Sábio é o ideal de um caminho que, à luz de um maior entendimento do rito batismal, estimula à vida o dogma central do cristianismo na participação na morte e ressurreição de Cristo.
O movimento se deve – no que se refere à própria organização – a Kiko Argüello, que recapturou um motivo de fé e um método de vida da tradição milenar da espiritualidade paulina, embora bem conhecido, em outras formas e sob outras nomenclaturas, de todos os santos e instituições religiosas do passado.
Isso explica o apoio que o Movimento Neocatecumenal recebe junto à hierarquia, em contraste com a desconfiança, suspeições e acusações abertas de heresia feitas pelos que conhecem os pressupostos doutrinais do Caminho.
Essa oposição não diz respeito aos fiéis que com boa-fé apoiaram a iniciativa e a ela atribuíram seu arrependimento. Não faltam muitos, contudo, que, ao longo do caminho, ficaram gravemente chocados com a angustiosa experiência de alguns modos de pensar e de agir observados no Movimento, os quais são incompatíveis com as convicções devidas à educação cristã herdada pela família e recebida na igreja paroquial.
Experiências dessa espécie – que nos foram confiadas – levaram-nos a realizar um estudo aprofundado das “catequeses” atribuídas a Kiko, cuidadosamente gravadas, transcritas e adotadas – sob a mais zelosa reserva – como um texto de formação dos catequistas, que são os únicos professores e pessoas a cargo do Caminho.
Os resultados de seu exame crítico confirmaram a verdade das mencionadas acusações, que recaem principalmente sobre Kiko, os catequistas e todos os que compartilharam e propagaram os erros contidos no copioso material datilografado das catequeses.
A esmagadora maioria dos neocatecumenais não parece ter noção desses erros e tiram do Caminho apenas o bem depurado da escória das explícitas e graves aberrações dogmáticas.
Isso, contudo, não afasta a obrigação de informar o público em geral a fim de prevenir uma maior disseminação da heresia e de uma mentalidade que imperceptivelmente induz pessoas simples e ignorantes a aceitá-la.
II. Erros Doutrinais
Fomos capazes de identificá-los nos retromencionados textos datilografados e destinados aos catequistas e mantidos em segredo não apenas do público, mas também dos fiéis ligados ao Caminho.
Dizem respeito a idéias que não podem ser compartilhadas com muitos neocatecumenais e parecem acima de tudo ser ignorados principalmente por aqueles que, sem formação teológica, não estão em condição de julgar sua ortodoxia com a competência necessária.
A acusação de heresia visa as posições doutrinárias, não as pessoas, a quem ainda consideramos dignas de respeito e que podem ser inspiradas pelas melhores intenções.
Pecado: o homem não pode deixar de cometê-lo, da mesma maneira que ele também não pode fazer o bem nem adquirir méritos para si mesmo.
- a conversão é possível apenas como reconhecimento, por todos, de sua própria pobreza moral, não como um desejo determinado de corrigir as próprias faltas que a santidade tende a realizar;
- o pecado não pode ofender a Deus, e o homem não incorre no dever de expiá-lo pela satisfação dos requerimentos de Sua justiça.
Redenção: Jesus não a realizou ao libertar o homem de suas faltas e reconciliá-lo com Deus;
- a paixão e morte de Cristo não foi um verdadeiro sacrifício oferecido ao Pai a fim de remediar o pecado e remir o homem;
- Jesus salvou o mundo em virtude de sua Ressurreição: para gozar os frutos de Sua obra basta confessar-se pecador e acreditar no poder do Cristo ressuscitado.
A Igreja não foi fundada por Cristo como seu único redil: é também possível salvar-se seguindo outras religiões;
- a Igreja não é uma sociedade jurídica e hierárquica, mas espiritual ecarismática;
- na Igreja não se encontra um sacerdócio derivado do sacramento daOrdem – pois é suficiente ter o Batismo que, incorporando todos os fiéis em Cristo, faz com que sejam participantes de Sua dignidade sacerdotal.
A missa não é um “sacrifício”: a Igreja, no altar, não oferece a Deus nenhuma vítima;
- em lugar do altar, não há mais que uma mesa, que na Eucaristia permite ser celebrada uma festa entre os irmãos unidos pela mesma fé na Ressurreição;
- o pão e o vinho consagrados são apenas o símbolo da presença do Cristo ressuscitado que une os convidados comunicando-lhes seu próprio espírito, deste modo fazendo-os participantes de seu triunfo sobre a morte;
- a missa, assim concebida, não é celebrada pelo sacerdote, mas pelaassembléia, da qual “brota a Eucaristia”.
A devoção eucarística não tem qualquer significado, ela nega averdadeirareal e substancial presença de Cristo sob as espécies sacramentais. Atos de fé tais como genuflexões diante do tabernáculo, comunhões freqüentes, horas de adoração, bênçãos, procissões, congressos etc não são, portanto, justificados.
A confissão se reduz ao sacramento do Batismo: sua distinção não remonta à Igreja primitiva:
- a Igreja “gesta e leva à conversão”. “O importante não é a absolvição” do sacerdote, porque o valor da confissão é essencialmente sua natureza comunitária e eclesiástica;
- nas “passagens” e nos “escrutínios” o reconhecimento das próprias transgressões, inclusive as sérias, é público, como ainda pode ser o caso durante o “redditio”.
A vida cristã, como esforço voluntário de autodisciplina e, portanto, um exercício e progresso em virtude, é uma ilusão;
- todos permanecem intrinsicamente pecadores, incapazes de obter verdadeira justiça como uma perfeição do amor de Deus e do próximo;
- por outro lado, Jesus não foi apresentado a ninguém como um “modelo” a ser imitado;
- Ele ordenou que deveríamos realmente odiar nossos pais, irmãos, parentes etc, não apenas, se necessário, estar preparados para preferi-Lo a eles;
- para seguir a Cristo, precisamos vender nossos próprios bens; mas, uma vez cumprida essa renúncia, é lícito adquirir outros e desfrutar de todos os prazeres da vida. A “pobreza”, como a entendia São Francisco, é inspirada na “religião natural” e foi também praticada pelos pagãos: não é uma virtude cristã;
- Jesus, tendo sofrido por nós, tornou supérfluos nossos sofrimentos, portanto as austeridades dos ascetas, o lento martírio dos santos e a própria vida religiosa, envolvendo a prática efetiva dos conselhos evangélicos, não são justificáveis;
- a salvação eterna se oferece livremente a todos pela misericórdia de Deus, que perdoa tudo. O Inferno não deveria existir, nem deveríamos falar de Purgatório, de preces e de indulgências para os mortos.
A história da verdadeira Igreja fundada por Cristo chega ao fim com aPax Constantinia e não retoma seu curso até o século XX com o Concílio Vaticano Segundo, tendo permanecido congelada por cerca de 1.600 anos...;
- nesse longo intervalo, o exercício do triplo poder da Igreja hierárquica (ensino, santificação, orientação) teria sido impróprio e ilegítimo...; e em particular o Concílio de Trento seria responsável pela paralisia da Igreja, determinado a corrigir fórmulas de fé, ritos litúrgicos, disciplinas, regras...;
- a interpretação da Palavra de Deus não cabe somente à hierarquia, mas é possível a todos os crentes: “a Bíblia explica-se por si mesma”. Essa liberdade de exame na exegese exclui o Ensino eclesiástico, a tradição dos Antigos e a doutrina das teologias.”
(Pe. Enrico Zoffoli, The Neocatechumenal Way - A Fearful Danger to the Faith)

Fonte do site MONFORT SOBRE OS HEREGES DO CAMINHO NEO CATECUMENAL

Sobre o chamado Neo catecumenato, há um livro importante do Padre Enrico Zoffoli intitulado "As heresias do Movimento neo catecumenal" que é bem interessante. Esse livro pode ser adquirido na casa do autor: Piazza San Giovanni in Laterano 14, 0000184, Roma.
O autor teve acesso às gravações das reuniões feitas pelos dois principais dirigentes desse movimento, Kiko e Cramen, para orientar os catequistas do Neo Catecumenato de Madrid, em fevereiro de 1972.
Esse movimento, em que pese os apoios que tem recebido por parte de certos setores do clero, apresenta um grande número de erros bem graves contra a fé.
Enumero algumas das heresias ensinadas nesse movimento, segundo conta o Padre Zoffolli:
1- Cristo não realizou nenhuma redenção.
2 - O homem não pode evitar cometer pecados.
3 - Jesus não deu satisfação a Deus pelos pecados dos homens.
4 - Jesus não se sacrificou por nós ao morrer na Cruz.
5 - A Igreja não é uma sociedade hierárquica, mas uma sociedade carismática.
6 - Não é pelo sacramento da Ordem que alguém fica sacerdote. Para isso, basta o Batismo.
7 - Na missa não se realiza nenhum sacrifício.
8 - Se a assembléia não faz a proclamação, não há eucaristia.
9 - A Transubstanciação não é dogma de fé.
10 - Cristo não está realmente presente na eucaristia, porque a chamada transubstanciacão não é prodígio.
11 - A penitência se dá no batismo apenas.
12 - A absolvição não é importante, pois a confissão é pública e comunitária
13 - No final todos os homens serão salvos.
14 - Para alguém se salvar não é preciso pertencer à Igreja Católica, basta ser do rebanho de Cristo.
15 - O Vaticano II é o único Concílio válido para a Igreja, hoje.
16 - A Bíblia se interpreta por si mesma, através dos texto paralelos.
Como você pode constatar, essas heresias destroem totalmente a fé católica.
Por isso o Movimento Neo catecumenal não pode ser tido como ortodoxo.
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli.

FONTE: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=neocatecumenato&artigo=20040728202641&lang=bra
Carta ao Senhor Arcebispo de Brasília- DF
Reverendíssimo Dom Sérgio da Rocha
Manifestando descontentamento com os dois movimentos supra  paroquiais Segue-me e Neo- Catecumenato, que se estabeleceram em diversas comunidades paroquiais do DF.

Senhor Arcebispo,

Infelizmente assistimos no DF, uma grande manifestação de movimentos supra-paroquiais, organizados e instalados em comunidades paroquiais do DF, sendo dois deles , estes em destaque, as comunidades Neo-Catecumenais e Segue-me. O primeiro deles , o Neo-Catecumenato, tem agido de forma truculenta através de seus padres e vem de forma  velada, desmontando a estrutura de pastoral nas paroquiais e causando vários problemas , entre eles , uma espécie de ditadura, onde quem não participa com eles , estará fora das atividades paroquiais, causando um grande cisma e acepção de pessoas em diversas localidades. Os Padres do Neo-catecumenato, impedem e rejeitam, a chegada de muitos materiais da CNBB nas comunidades e nem sequer rezam a oração da campanha da fraternidade deste ano e de todos os anos em todas missas. Alguns Padres do caminho , até acusaram publicamente a CNBB de iluministas e acrescentaram em suas homilias, criticas a campanha da fraternidade, como aconteceu em Taguatinga-DF.  A Construção de suas obras, são faraônicas e tem influências de mesquitas judaicas, deixando de lado a tradição católica e desrespeitando as condições financeiras socioeconômicas da realidade brasileira nas  periferias do DF .